quinta-feira, 31 de maio de 2012

Noticias Familia Machado - maio 2012

Como é bom servir ao Senhor!

LOUVOR A DEUS: Gostaríamos de compartilhar com irmãos o quanto Deus tem nos animado com o serviço na Sua obra.  A cada final de semana que saímos do seminário para servir ao Senhor na igreja em Monte Verde, ficamos animados e entusiasmados com o fato de podermos contribuir de uma forma direta e prática com a expansão do Reino de Deus.

O MINISTÉRIO: Temos trabalhado diretamente com juniores e adolescentes (um grupo de aprox. 15 pessoas) também com os jovens (em torno de 10 jovens). Realizamos um acampamento com os juniores, onde tratamos o tema: Iguais a Deus e diferentes do mundo. Foi tempo precioso (apesar da chuva) em que eles foram desafiados pela Palavra do Senhor a assumirem um compromisso de serem diferentes do mundo! Tem sido um privilégio poder ajudar os jovens também a estarem mais pertos do Senhor. Eles estão animados e tem participado de todas as atividades, isso é resposta de oração de toda a igreja! Mas ainda temos muito trabalho pela frente.


ESTUDOS: Neste semestre a Thaís está fazendo as disciplinas de Vida de Cristo, Preparo para o campo e Lar cristão. A de Vida de Cristo tem sido uma matéria especial, pois ela está apredendo muita coisa nova a respeito da vida de Jesus e da cultura da época de Jesus. O Alex está estudando diversas matérias, entre elas a de Romanos tem sido especial. Também está gostando muito (apesar de ser muito puxado) de grego e hebraico. Aprender bem estas línguas irá lhe ajudar muito a preparar sermões e fazer boas exegéses de passagens bíblicas complicadas. Temos visto que o aprendizado no seminário está sendo muito útil para o ministério.

FAMÍLIA: Nosso filho está crescendo e entrando numa fase muito boa, pois está aprendendo a falar e estamos curtindo muito esta fase. Somos gratos a Deus pela vida dele, pois é um presente do Senhor. Estamos orando para vermos qual o melhor momento para aumentar a família. Louvamos a Deus pela união e amor entre nós que só tem aumentado.

Motivos de Louvor
   - Pelo ministério realizado em Monte Verde (Juniores, adolescentes e jovens)
   - Pelos estudos, pois tem sido fascinante estudar a Palavra de Deus

Pedido de oração
   - Pela saúde de todos da família (Pedro e Thaís: Crises alérgicas e resfriados; Alex: Constantes dores de cabeça)
   - Sustento mensal, ainda está incompleto
   - Estudos no seminário (Especialmente grego e hebraico)
   - Estágio missionário


Participe deste ministério!
Ore, divulgue e contribua

alex.thais@hotmail.com

Banco Santander (033)
Ag: 3127
CC: 01.003758.1

Banco Bradesco (237)
Ag: 915-6
CC: 101390-4



terça-feira, 29 de maio de 2012

Calendário de Junho



Calendário de Junho devidamente atualizado no link "Calendário do Mês", confira lá todas as atividades do mês onde a igreja estará reunida e participe!!!




terça-feira, 22 de maio de 2012

Lições de Olomai






“É dito que algo tão pequeno como o bater das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo.” Teoria do Caos - Edward Norton Lorenz

Avistamos lá de cima uma pequena aldeia, entre a pista e o rio. Olomai, a terra das borboletas onde residem por volta de 140 índigenas. Uma antiga nova aldeia, sendo reconstruída basicamente pela família de um homem.

 Pedro ouviu pela primeira vez sobre Jesus há mais de 50 anos. Aquela palavra ficou gravada em seu coração como ele mesmo afirmou. Provavelmente naquela época parecia uma simples conversão, apenas mais um indivíduo voltando-se para Cristo. Entretanto, no mundo espiritual um tufão estava se formando. Hoje, depois de várias décadas, pela glória de Deus encontramos uma aldeia, formada pela família de um homem, que está totalmente inclinada para Cristo. Eles decidiram separar-se de um grupo rio acima que vivia em bebedeiras e brigas, e formaram o seu próprio lar. Lá não se produz bebida forte, 80% da população é cristã, existe um pastor local e estão sedentos para conhecer mais a Jesus. Que tempo precioso Deus nos proporcionou!

Logo que chegamos lembramos claramente de Mateus 8.20 quando Jesus disse “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. Esperávamos chegar lá e encontrar uma casa para nos hospedarmos por uma semana, mas ao invés disso encontramos...apenas um pequeno telhado de palha, não tinha paredes, portas, nem janelas. A princípio algumas perguntas nos vieram a mente: Onde colocaríamos nossas malas para proteger da chuva? Onde iríamos amarrar as redes para evitar chuva e frio? Onde faríamos nossa comida, ou pior as nossas necessidades? Porém só o fato de nos preocuparmos já nos constrangeu. O povo estava tão alegre em nos receber e queriam tanto que viéssemos mais vezes que decidiram fazer uma casa pros missionários, porém ela ainda não estava totalmente pronta.

A disposição, dedicação e o empenho do povo para estudar as Escrituras, não nos deixava prestar atenção nesse pequeno detalhe. E pra fechar a semana com chave de ouro, no penúltimo dia, toda a comunidade se reuniu para terminar “nossa” casa.

Será que realmente estamos prestando atenção nos detalhes certos? Ou será que o agir de Deus tem passado despercebido em nossas vidas enquanto gastamos tempo com os pormenores?

domingo, 20 de maio de 2012

Na Alegria e na tristeza

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Heresia do Egocentrismo - John MacArthur



"Não negligencieis a prática do bem e a mútua cooperação [koinonia]"
Hebreus 13.16

O egocentrismo não tem lugar na igreja. Nem devíamos dizer isso, mas, desde o alvorecer da era apostólica até hoje, o amor próprio em todas as suas formas tem prejudicado incessantemente a comunhão dos santos. Um exemplo clássico e antigo de egocentrismo fora de controle é visto no caso de Diótrefes. Ele é mencionado em 3 João 9-10, onde o apóstolo diz: "Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja".

Diótrefes anelava ser o preeminente em sua congregação (talvez até mais do que isso). Portanto, ele via qualquer outra pessoa que tinha autoridade de ensino – incluindo o apóstolo amado – como uma ameaça ao seu poder. João havia escrito uma carta de instrução e encorajamento à igreja, mas, por causa do desejo de Diótrefes por glória pessoal, ele rejeitou o que o apóstolo tinha a dizer. Evidentemente, ele reteve da igreja a carta de João. Parece que ele manteve em segredo a própria existência da carta. Talvez ele a destruiu. Por isso, João escreveu sua terceira epístola inspirada para, em parte, falar a Gaio sobre a existência da carta anterior.

Na verdade, o egoísmo de Diótrefes o tornou culpado do mais pernicioso tipo de heresia: ele rejeitou ativamente e se opôs à doutrina apostólica. Por isso, João condenou Diótrefes em quatro atitudes: ele rejeitou o ensino apostólico; fez acusações injustas contra um apóstolo; foi inóspito para com os irmãos e excluiu aqueles que não concordavam com seu desafio a autoridade de João. Em todo sentido imaginável, Diótrefes era culpado da mais obscura heresia, e todos os seus erros eram frutos de egocentrismo.

Em nosso estado caído, estado de carnalidade, somos todos assediados por uma tendência para o egocentrismo. Isto não é uma ofensa insignificante, nem um pequeno defeito de caráter, nem uma ameaça irrelevante à saúde de nossa fé. Diótrefes ilustra a verdade de que o amor próprio é a mãe de todas as heresias. Todo falso ensino e toda rebelião contra a autoridade de Deus estão, em última análise, arraigados em um desejo carnal de ter a preeminência – de fato, um desejo de reivindicar para si mesmo aquela glória que pertence legitimamente a Cristo. Toda igreja herética que já vimos tem procurado suplantar a verdade e a autoridade de Deus com seu próprio ego pretensioso.

De fato, o egocentrismo é herético porque é a própria antítese de tudo que Jesus ensinou ou exemplificou. E produz sementes que dão origem a todas as outras heresias imagináveis.

Portanto, não há lugar para egocentrismo na igreja. Tudo no evangelho, tudo que igreja tem de ser e tudo que aprendemos do exemplo de Cristo golpeia a raiz do orgulho e do egocentrismo humano.

Koinonia

As descrições bíblicas de comunhão na igreja do Novo Testamento usam a palavra grega koinonia. O espírito gracioso que essa palavra descreve é o extremo oposto do egocentrismo. Traduzida diferentemente por "comunhão", "compartilhamento", "cooperação" e "contribuição", esta palavra é derivada de koinos, a palavra grega que significa "comum". Ela denota as ideias de compartilhamento, comunidade, participação conjunta, sacrifício em favor de outros e dar de si para o bem comum.

Koinonia era uma das quatro atividades essenciais que mantinha os primeiros cristãos juntos: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão [koinonia], no partir do pão e nas orações" (At 2.42). O âmago da "comunhão" na igreja do Novo Testamento era culto e sacrifício uns pelos outros, e não festividade ou funções sociais. A palavra em si mesma deixava isso claro nas culturas de fala grega. Ela foi usada em Romanos 15.26 para falar de "uma coleta em benefício dos pobres" (ver também 2 Co 9.3). Em 2 Coríntios 8.4, Paulo elogiou as igrejas da Macedônia por "participarem [koinonia] da assistência aos santos". Hebreus 13.16 diz: "Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação [koinonia]". Claramente, o egocentrismo é hostil à noção bíblica de comunhão cristã.

Uns aos outros

Esse fato é ressaltado também pelos muitos "uns aos outros" que lemos no Novo Testamento. Somos ordenados: a amar "uns aos outros" (Jo 13.34-35; 15.12, 17); a não julgar "uns aos outros" e ter o propósito de não por tropeço ou escândalo ao irmão (Rm 14.13); a seguir "as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Rm 14.19); a ter "o mesmo sentir de uns para com os outros" e acolher "uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus" (Rm 15.5, 7). Somos instruídos a levar "as cargas uns dos outros" (Gl 6.2); a sermos benignos uns para com os outros, "perdoando... uns aos outros" (Ef 4.32); e a sujeitar-nos "uns aos outros no temor de Cristo" (Ef 5.21). Em resumo, "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo" (Fp 2.3).

No Novo Testamento, há muitos mandamentos semelhantes que governam nossos relacionamentos mútuos na igreja. Todos eles exigem altruísmo, sacrifício e serviço aos outros. Combinados, eles excluem definitivamente toda expressão de egocentrismo na comunhão de crentes.

Cristo como cabeça de seu corpo, a igreja

No entanto, isso não é tudo. O apóstolo Paulo comparou a igreja com um corpo que tem muitas partes, mas uma só cabeça: Cristo. Logo depois de afirmar, enfaticamente, a deidade, a eternidade e a proeminência absoluta de Cristo, Paulo escreveu: "Ele é a cabeça do corpo, da igreja" (Cl 1.18). Deus "pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo" (Cl 1.22-23). Cristãos individuais são como partes do corpo, existem não para si mesmos, mas para o bem de todo o corpo: "Todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor" (Ef 4.16).

Além disso, cada parte é dependente de todas as outras, e todas estão sujeitas à Cabeça. Somente a Cabeça é preeminente, e, além disso, "se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam" (1 Co 12.26).

Até aquelas partes do corpo aparentemente insignificantes são importantes (vv. 12-20). "Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. Se todos, porém, fossem um só membro, onde estaria o corpo?" (vv. 18-19).

Qualquer evidência de egoísmo é uma traição de não somente o resto do corpo, mas também da Cabeça. Essa figura torna o altruísmo humilde em virtude elevada na igreja – e exclui completamente qualquer tipo de egocentrismo.

Escravos de Cristo

A linguagem de escravo do Novo Testamento enfatiza, igualmente, esta verdade. Os cristãos não são apenas membros de um corpo, sujeitos uns aos outros e chamados à comunhão de sacrifício. Somos também escravos de Cristo, comprados com seu sangue, propriedade dele e, por isso, sujeitos ao seu senhorio.

Escrevi um livro inteiro sobre este assunto. Há uma tendência, eu receio, de tentarmos abrandar a terminologia que a Escritura usa porque – sejamos honestos – a figura de escravo é ofensiva. Ela não era menos inquietante na época do Novo Testamento. Ninguém queria ser escravo, e a instituição da escravidão romana era notoriamente abusiva.

No entanto, em todo o Novo Testamento, o relacionamento do crente com Cristo é retratado como uma relação de senhor e escravo. Isso envolve total submissão ao senhorio dele, é claro. Também exclui toda sugestão de orgulho, egoísmo, independência ou egocentrismo. Está é simplesmente mais uma razão por que nenhum tipo de egocentrismo tem lugar na vida da igreja.

O próprio senhor Jesus ensinou claramente este princípio. Seu convite a possíveis discípulos foi uma chamada à total autorrenúncia: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lc 9.23).

Os doze não foram rápidos para aprender essa lição, e a interação deles uns com os outros foi apimentada com disputas a respeito de quem era o maior, quem poderia ocupar os principais assentos no reino e expressões semelhantes de disputas egocêntricas. Por isso, na noite de sua traição, Jesus tomou uma toalha e uma bacia e lavou os pés dos discípulos. Sua admoestação para eles, na ocasião, é um poderoso argumento contra qualquer sussurro de egocentrismo no coração de qualquer discípulo: "Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também" (Jo 13.14-15).

Foi um argumento do maior para o menor. Se o eterno Senhor da glória se mostrou disposto a tomar uma toalha e lavar os pés sujos de seus discípulos, então, aqueles que se chamam discípulos de Cristo não devem, de maneira alguma, buscar preeminência para si mesmos. Cristo é nosso modelo, e não Diótrefes.

Não posso terminar sem ressaltar que este princípio tem uma aplicação específica para aqueles que estão em posições de liderança na igreja. É um lembrete especialmente vital nesta era de líderes religiosos que são superestrelas e pastores jovens que agem como estrelas de rock. Se Deus chamou você para ser um presbítero ou mestre na igreja, ele o chamou não para sua própria celebridade ou engrandecimento. Deus o chamou a fazer isso para a glória dele mesmo. Nossa comissão é pregar não "a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos [escravos], por amor de Jesus" (2 Co 4.5).

Traduzido por: Francisco Wellington Ferreira
Editor: Tiago Santos
Copyright © John MacArthur & Tabletalk
Copyright © Editora FIEL 2012.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Fazer o bem - Uns aos outros


Hb 10.24, 25 (considerar a estimular),


24  e consideremo-nos  uns aos outros, para nos estimularmos  ao amor e às boas obras, 
25  não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. 

Considerar (notar, perceber, ver detalhes) para estimular (incitar, provocar) você a mim, eu a você, uns aos outros:

                                            ...  amor (altruismo, doação, entrega)
                                            ... Boas obras  (aquilo que alguem se ocupa, seja bom, bondoso, excelente)


Como?

1. Não deixando de ajuntar, compartilhar vida (não deixando de "igrejar-nos", unir uns com os outros) 

       Isso já virou rotina, costume de alguns, ou da maioria...

2. Admoestando (exortando, trazendo ao lado, para ver e caminhar junto, corrigindo desvios)

      

terça-feira, 8 de maio de 2012

Amor - Uns aos outros


Jo 13.34, 35

Contexto: 
       Jesus na santa ceia, acabou de lavar os pés dos discipulos (humildade e humilhação)
       Anunciou sua traição e Judas saiu para O trair. 
       Anuncia que irá partir e deixar seus discípulos.

Diante disso Ele deixa uma orientação:

34  Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. 
35  Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. 

1.Amar uns aos outros é uma Ordem e não opção ou sentimento

2.Amar uns aos outros é segundo o modelo de Cristo e não deste mundo

“Devemos considera-los irmãos em Cristo, alegrando-nos em fazer qualquer coisa que promova a felicidade deles. Temos de abominar a inveja, a malícia, e os ciúmes em relação a um membro do Corpo de Cristo, considerando pecado esse tipo de atitude. Isto é o que o Senhor pretendia dizer ao mandar-nos amar uns aos outros.” Ryle

3.Amar uns aos outros anuncia nossa identidade (proximidade com Cristo)
Autenticidade do cristianismo.

“A obra de Cristo no mundo prosperaria mais rapidamente se este mandamento fosse mais obedecido.” Ryle

                                                        * * *

Rm12.10(amar, preferir em honra),

10  Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros; 

1Pe1.22(amar de coração);

22  Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração amai-vos ardentemente uns aos outros, 



1Jo 4.7, 11, 12(quem ama nascido de Deus) 

7  Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 
11  Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. 
12  Ninguém jamais viu a Deus; e nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é em nós aperfeiçoado. 

sábado, 5 de maio de 2012

Calendário do Mês



Calendário do Mês de Maio devidamente atualizado, não perca as atividades onde a igreja se reúne e celebra!!!

Confira lá no link acima.



.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Por Que Deus Deixou Paulo se Tornar um Assassino?


Nós sabemos que antes de Paulo nascer, Deus já o tinha separado para seu apostolado.

Ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse aos gentios. (Gálatas 1:15-16).

E nós sabemos que Paulo se tornou um odiador de cristãos (Atos 9:1), perseguidor de cristãos (Atos 9:5), zeloso (Filipenses 3:6; Gálatas 1:14) antes de se converter. Para todo o sempre ele chamaria a si mesmo de “o principal dos pecadores” por causa desses dias perversos (1 Timóteo 1:15; 1 Coríntios 15:9).

Nós também sabemos que Deus invadiu a vida de Paulo dramaticamente e decisivamente para trazê-lo à fé (Atos 9:3-19). O que significa que ele poderia ter planejado o encontro na estrada para Damasco antes que Paulo aprisionasse e assassinasse cristãos. Mas ele não fez assim.

Seu propósito, portanto, era permitir que Paulo se tornasse “o principal dos pecadores”, e então, salvá-lo, e transformá-lo no apóstolo que escreveria treze livros do Novo Testamento.

Por quê? Por que fazer desta maneira? Por que escolhê-lo antes do nascimento para ser um apóstolo? E depois deixá-lo afundar em oposição perversa e violenta contra Cristo? E depois salvá-lo dramaticamente e decisivamente na estrada para Damasco? Por quê?

Eis aqui seis razões. As duas primeiras são explícitas no texto bíblico. As quatro últimas são claras inferências a partir das duas primeiras. Deus fez desta forma…

1. Para colocar a perfeita paciência de Cristo em evidência.

“Por esta mesma razão me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade.” (1 Timóteo 1:16).

2. Para encorajar aqueles que acham que são muito pecadores para ter esperança.

“Por esta mesma razão me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.” (1 Timóteo 1:16).

3. Para mostrar que Deus salva a endurecidos odiadores de Cristo, que até mesmo assassinou cristãos.

4. Para mostrar que Deus permite que seus tão amados eleitos afundem em perversidade flagrante.

5. Para mostrar que Deus pode fazer do principal dos pecadores, o principal dos missionários.

6. Para mostrar a uma igreja impotente, perseguida e marginalizada que ela pode triunfar pela conversão sobrenatural de seu mais poderoso adversário.


Por John Piper © Desiring God. Website: desiringGod.org

Tradução: voltemosaoevangelho.com


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Comunhão



I - O que é? Para que serve? Com quem?

1 Jo 1.3 (comunhão conosco e com Deus)

Cristo nos colocou na comunhão com Ele e o Pai e, automaticamente com outros que tem essa comunhão, nós precisamos é cultivar, desenvolver …


1Jo 1.6 (comunhão com Ele), 7 (comunhão uns com os outros);

Incoerências … falar é muito fácil! Se nossas práticas mostram o contrário.

Falsos mestres diziam que tinham um conhecimento superior e independente de seus atos (o que faziam com seus corpos não importava)

II - Como se manifesta?

1. É necessário esforço
                  At 2.42 -(unanimes, perseveravam na comunhão)

2. Ela se expressa em atitudes (não só vir ao prédio da igreja)

           a. Doação física
                     Rm 12.13 (compartilhar as necessidades) cf
                     2 Co 8.4 (participar da assistência) – ir dar

           b. Abrindo mão (prejuízo)
                    Fm 6 (comunhão da tua fé – colocar em prática essa comunhão que anunciamos)

            c. Proclamação coletiva
                     Fp 1.5 (cooperação no evangelho – para a proclamação do evangelho)

terça-feira, 1 de maio de 2012

Precisamos Novamente de Homens de Deus


A.W. Tozer

A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.

A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.

Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.

Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.

Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová.

A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado.

Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor. O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.

O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles.

Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens.

E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo...